Barcelona o patchwork que funciona.
Sob o sol, uma manta de retalhos de imagens várias e muitas cores, padrões abstractos, animais e vegetais e contrastes de texturas, combinações de cores e materiais. Eis a cidade! Barcelona do ferro fundido, do tijolo, do azulejo e do vidro colorido em vitral. Arquitecturas pintadas e misturadas, linhas direitas e linhas fluídas, quebradas e continuas, jogos de volumes largos e estreitos, de sombras e de luz, numa imensidade de pormenores que quase poderiam oprimir... mas estranhamente... não.
Barcelona, barroca de efeitos, de enfeites, mas curiosamente leve, distando menos de um centímetro do kitsh... que resulta e não o é... Uma cidade que senti sintetizada na fachada da Sagrada Família: A mistura de pormenores e contrastes, de materiais, de palavras com estalactites, do antigo com o moderno, de linhas curvas com ângulos agudos e rectos, da pedra e cimento frios com a cor gritante dos pinaculos e de uma àrvore solitária cheia de pombas... um exercício de mistura quase a uma unha de distância do mau gosto profundo... com um resultado estranhamente equilibrado e elegante, dinâmico e fluído até! Como é possível?
Não sei... aí está o fascínio que trouxe de Barcelona, o apreço pelo seu burburinho alegre e a vontade de regressar para explorar e sentir mais.
Sob o sol, uma manta de retalhos de imagens várias e muitas cores, padrões abstractos, animais e vegetais e contrastes de texturas, combinações de cores e materiais. Eis a cidade! Barcelona do ferro fundido, do tijolo, do azulejo e do vidro colorido em vitral. Arquitecturas pintadas e misturadas, linhas direitas e linhas fluídas, quebradas e continuas, jogos de volumes largos e estreitos, de sombras e de luz, numa imensidade de pormenores que quase poderiam oprimir... mas estranhamente... não.
Barcelona, barroca de efeitos, de enfeites, mas curiosamente leve, distando menos de um centímetro do kitsh... que resulta e não o é... Uma cidade que senti sintetizada na fachada da Sagrada Família: A mistura de pormenores e contrastes, de materiais, de palavras com estalactites, do antigo com o moderno, de linhas curvas com ângulos agudos e rectos, da pedra e cimento frios com a cor gritante dos pinaculos e de uma àrvore solitária cheia de pombas... um exercício de mistura quase a uma unha de distância do mau gosto profundo... com um resultado estranhamente equilibrado e elegante, dinâmico e fluído até! Como é possível?
Não sei... aí está o fascínio que trouxe de Barcelona, o apreço pelo seu burburinho alegre e a vontade de regressar para explorar e sentir mais.
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