Can of Worms
I’ve opened a can of worms yesterday night.
Opened it happily, under the candlelight,
on the desired pretence that maybe it could hide,
all the answers of the past that I could not find.
So I opened the can of worms yesterday night…
And even as they slipped right into my hand
I kept looking at them, amazed by their stand.
I could not realize the peril and the fright
of exploring dead feelings that weren´t alright.
But now the can is empty, I was left without words,
‘Cause all that I can feel in me… is the crawling of worms…
18.02.10 Coimbra
24 de fevereiro de 2010
18 de fevereiro de 2010
Olaria- ló-lé
Ora agora amassas tu, ora agora rolo eu, depois repuxo dalí e pressiono dacolá... Isto não é muito diferente de dançar, só que é apenas com as mãos eheheh! Assim lá fiz uns paralelepípedos para poder cozinhar, perdão, cozer, no forno! HUmmm! A 950ºc, por períodos de tempo diferentes. Depois a brincadeira ainda não acaba, vou poder parti-los todinhos e esmigalhá-los se me apetecer para ver como é que a duração da cozedura nestas temperaturas baixas as afectou.
Ficam as fotos de uma tarde divertida :)
Ficam as fotos de uma tarde divertida :)
13 de fevereiro de 2010
Significado - A musica Portuguesa se gostasse dela própria
Talvez porque fiquei cheia de curiosidade hoje coloco aqui, como não é hábito, uma "relocalização" do trailer do próximo filme do Tiago Pereira, apresentado pela D'Orfeu. Quero discutir a criação de públicos!!!!
E fico ansiosamente à espera do filme por inteiro... e de debates, mais debates! E se? E se?
Trailer - SIGNIFICADO - a música portuguesa se gostasse dela própria from Tiago Pereira on Vimeo.
E fico ansiosamente à espera do filme por inteiro... e de debates, mais debates! E se? E se?
8 de fevereiro de 2010
Explorações
Um dia vestiu-se daquilo que nunca soubera existir para explorar novos horizontes e experimentar, entrever, os desejos do que quereria tornar-se um dia. Depois essa roupagem colou-se-lhe ao corpo e deixou de encontrar à volta qualquer outra com amplitude suficiente para cobrir as formas nuas da carne viva, entretanto mudadas.
Disfarçada, em todos os finais de cada dia abeirava-se do mar de imagens e de sombras, passadas e presentes, escorrendo-as por entre os dedos como areia fina e desfiando o choro do apaziguamento em cada despir despojado. Encontrava-se assim na penumbra enfeitiçada, alcançando a felicidade da paz num caderno aberto e na negação de qualquer roupagem. Naquele ambiente ninguém jamais sentira frio ou espirrara contra correntes de ar porque ali luziam chamas de verdade a quente.
Disfarçada, em todos os finais de cada dia abeirava-se do mar de imagens e de sombras, passadas e presentes, escorrendo-as por entre os dedos como areia fina e desfiando o choro do apaziguamento em cada despir despojado. Encontrava-se assim na penumbra enfeitiçada, alcançando a felicidade da paz num caderno aberto e na negação de qualquer roupagem. Naquele ambiente ninguém jamais sentira frio ou espirrara contra correntes de ar porque ali luziam chamas de verdade a quente.
4 de fevereiro de 2010
Subscrever:
Mensagens (Atom)
Destaques
O que é que achas?
O que é que achas? O que queres que te responda? Qual é a tua opinião? Acho que raras vezes alguém quer opiniões de facto. E se me sai...