24 de novembro de 2009
Anonimato
Podemos aceitar ser anónimos entre estranhos… mas não perto dos amigos e familiares. Às vezes surge o desejo desse anonimato, do poder sentir simplesmente o momento, despojado de nós, do passado e do futuro. Só mais um, entre estranhos… mas isso não é possível na aldeia onde se nasceu. Não é possível no meio da família e dos amigos, por isso à vezes emigra-se, e de lá longe fazem-se muitas coisas e vive-se o presente.
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Nevão
Neva na Serra e ninguém disso duvida mas daqui do sopé já ninguém a vê e daqui do sopé já ninguém lá vai. Sumiu uma Serra na magia branca...
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